3×0: Quarteto brilha e Brasil atropela Áustria no último passo antes da Copa

Por - em 6 anos atrás 430

brasil austriaTite conseguiu o que queria em seu último teste antes da Copa do Mundo. Diante de uma retranca que tirava seu sono há alguns meses, o treinador viu a seleção brasileira atropelar a Áustria neste domingo (10), em Viena. Pela primeira vez iniciando um jogo junto, o quarteto formado por Willian, Philippe Coutinho, Neymar e Gabriel Jesus funcionou muito bem. Os três últimos marcaram os gols do 3 a 0 no estádio Ernst-Happel.

Linha de 5 desde o início

O que Tite e sua comissão técnica mais observaram (e queriam) da Áustria aconteceu logo no início do jogo. A tão falada linha de cinco jogadores na defesa austríaca estava armada nos primeiros minutos, buscando neutralizar as ações ofensivas o Brasil. No entendimento da seleção, é exatamente a mesma proposta de jogo da Costa Rica, segunda adversária na fase de grupos da Copa do Mundo. Com paciência, a retranca foi furada ainda no primeiro tempo. E não virou problema na segunda etapa, com mais dois gols marcados.

Ainda que não tivesse o brilho de outras atuações, a seleção brasileira mostrou bom desempenho no primeiro tempo. Especialmente em aspectos que Tite gostaria de observar, como a saída de bola e o comportamento diante de uma linha defensiva com cinco jogadores da Áustria.Com exceção de Neymar e Marcelo, um pouco mais relaxados e travando a fluidez do jogo brasileiro em alguns momentos, a equipe se movimentou bem e conseguiu criar chances diante da retranca.

Marcelo, inclusive, chegou a levar uma chamada de Tite pelos erros na esquerda. Neymar, por sua vez, forçou jogadas de efeito e criou menos que de costume. Coutinho, por dentro, Willian, Paulinho e Gabriel Jesus ajudaram na missão de furar o bloqueio austríaco. O último, inclusive, marcou o gol que abriu o placar. Aos 34min, aproveitou bola rebatida em chute de Marcelo e tocou com categoria para o fundo da rede.

Com espaços e mais qualidade, Brasil consegue saída de bola limpa

Depois de uma partida com bastante dificuldade para trabalhar a bola desde a defesa, o Brasil conseguiu evoluir nesse quesito contra a Áustria. Com cinco jogadores atrás, os anfitriões deixaram espaços no meio, enquanto o jogo brasileiro com Coutinho como armador ganhou em qualidade. No primeiro tempo, a cena se repetiu várias vezes com austríacos subindo a marcação para pegar os defensores de Tite, mas inversões e toques curtos fizeram a bola chegar várias vezes com mais espaços livres à frente.

Neymar melhora e amplia no 2º tempo

Jogando mais de 45 minutos pela primeira vez desde sua lesão no pé direito, Neymar aproveitou o segundo tempo para marcar mais um golaço pela seleção. Após uma primeira etapa sem brilho, o craque deu mais sequências às jogadas de ataque, criou oportunidades e fez 2 a 0 aos 17 minutos. Com calma, recebeu de Willian, deixou Dragovic no chão e tocou na saída de Lindner. Até mesmo os fanáticos torcedores locais se renderam ao camisa 10, aplaudinho o lance.

Linha de 5 desde o início

O que Tite e sua comissão técnica mais observaram (e queriam) da Áustria aconteceu logo no início do jogo. A tão falada linha de cinco jogadores na defesa austríaca estava armada nos primeiros minutos, buscando neutralizar as ações ofensivas o Brasil. No entendimento da seleção, é exatamente a mesma proposta de jogo da Costa Rica, segunda adversária na fase de grupos da Copa do Mundo. Com paciência, a retranca foi furada ainda no primeiro tempo. E não virou problema na segunda etapa, com mais dois gols marcados.

Ainda que não tivesse o brilho de outras atuações, a seleção brasileira mostrou bom desempenho no primeiro tempo. Especialmente em aspectos que Tite gostaria de observar, como a saída de bola e o comportamento diante de uma linha defensiva com cinco jogadores da Áustria.Com exceção de Neymar e Marcelo, um pouco mais relaxados e travando a fluidez do jogo brasileiro em alguns momentos, a equipe se movimentou bem e conseguiu criar chances diante da retranca.

Marcelo, inclusive, chegou a levar uma chamada de Tite pelos erros na esquerda. Neymar, por sua vez, forçou jogadas de efeito e criou menos que de costume. Coutinho, por dentro, Willian, Paulinho e Gabriel Jesus ajudaram na missão de furar o bloqueio austríaco. O último, inclusive, marcou o gol que abriu o placar. Aos 34min, aproveitou bola rebatida em chute de Marcelo e tocou com categoria para o fundo da rede.

Com espaços e mais qualidade, Brasil consegue saída de bola limpa

Depois de uma partida com bastante dificuldade para trabalhar a bola desde a defesa, o Brasil conseguiu evoluir nesse quesito contra a Áustria. Com cinco jogadores atrás, os anfitriões deixaram espaços no meio, enquanto o jogo brasileiro com Coutinho como armador ganhou em qualidade. No primeiro tempo, a cena se repetiu várias vezes com austríacos subindo a marcação para pegar os defensores de Tite, mas inversões e toques curtos fizeram a bola chegar várias vezes com mais espaços livres à frente.

Neymar melhora e amplia no 2º tempo

Jogando mais de 45 minutos pela primeira vez desde sua lesão no pé direito, Neymar aproveitou o segundo tempo para marcar mais um golaço pela seleção. Após uma primeira etapa sem brilho, o craque deu mais sequências às jogadas de ataque, criou oportunidades e fez 2 a 0 aos 17 minutos. Com calma, recebeu de Willian, deixou Dragovic no chão e tocou na saída de Lindner. Até mesmo os fanáticos torcedores locais se renderam ao camisa 10, aplaudinho o lance.

Coutinho convence como meio-campista em novo teste

A exemplo do que ocorreu em março, contra a Rússia, Coutinho jogou como meio-campista e facilitou a vida de quase toda a seleção. Fundamental para a saída de bola, também teve fôlego para atacar e marcar a diferença em todos os momentos do jogo. Philippe acertou chute de fora, entrou na área para concluir e ainda anotou um belo gol, o terceiro brasileiro, fechando o placar. Com 57 passes, foi o brasileiro mais acionado, segundo o Footstats.

A exemplo do que ocorreu em março, contra a Rússia, Coutinho jogou como meio-campista e facilitou a vida de quase toda a seleção. Fundamental para a saída de bola, também teve fôlego para atacar e marcar a diferença em todos os momentos do jogo. Philippe acertou chute de fora, entrou na área para concluir e ainda anotou um belo gol, o terceiro brasileiro, fechando o placar. Com 57 passes, foi o brasileiro mais acionado, segundo o Footstats.

Uol